Será que é a hora de trocar de carro? Conheça os principais sinais
Não conseguir chegar ao trabalho no horário porque o veículo deu problema no meio do caminho é frustrante. Se você está passando por essa situação com frequência, é preciso parar e avaliar se está na hora de trocar de carro, afinal, a função do automóvel é facilitar o seu dia a dia, não ser uma fonte de estresse.
Quando o carro começa a apresentar uma série de problemas, é preciso se atentar aos sinais para evitar gastos desnecessários. Nessa hora, vale a pena considerar se o seu dinheiro poderia ser investido em um automóvel zerinho.
Neste post, conversamos com Aline Pereira, consultora de vendas da Bamaq, para que você consiga identificar a hora de trocar o carro e a melhor forma de fazer isso. Continue a leitura para ficar por dentro das dicas sobre o assunto!
Quais são as vantagens de comprar um carro novo?
Ao perceber que o seu automóvel antigo não acompanha mais as demandas da sua rotina, optar por trocá-lo pode ser a melhor saída para evitar dores de cabeça e gastos recorrentes com consertos que não solucionam o problema definitivamente.
Quanto mais antigo é o carro, maior é o desgaste das peças e mais manutenção ele vai exigir. Na prática, isso significa que as suas idas ao mecânico se tornam mais frequentes do que deveriam, e quando você menos perceber, já terá gasto valores que poderiam ser revertidos na troca do carro.
A troca do veículo contribui para a economia de dinheiro, já que os consertos não serão mais necessários. Além disso, você dá adeus ao estresse, pois não vai mais lidar com um automóvel que deixa você na mão quando mais precisa dele.
Quais sinais indicam que é hora de trocar de carro?
São muitos os sinais de que um carro está próximo de se aposentar. Para tomar uma decisão bem embasada, é aconselhável fazer uma lista dos problemas que o automóvel tem apresentado. Descubra, a seguir, quais são indicativos que você deve ficar de olho.
Manutenção frequente
Segundo Aline Pereira, as constantes visitas ao mecânico — quando não acontecem para a realização da manutenção preventiva — são o sinal de que o desgaste das peças está se acentuando.
Os componentes, independentemente do material em que são feitos, têm vida útil que pode influenciar no desempenho geral da máquina. Esse fator pode comprometer o bom funcionamento do carro e exigir cada vez mais idas ao mecânico.
Os gastos com as manutenções podem representar um valor superior ao benefício que o veículo oferece. Isso significa que um carro antigo pode representar prejuízo. No fim das contas, os valores de cada conserto serão gastos em vão, o que só gera desfalque no seu bolso.
Desgaste das rodas
Muitos dos transtornos nas rodas do veículo podem ser corrigidos por meio do alinhamento e do balanceamento, mas nos casos em que as rodas estão demasiadamente desgastadas, o envelhecimento dessas peças se torna um problema incorrigível.
Nessa circunstância, apenas a troca das rodas soluciona a situação. Além de ser um reparo oneroso, nem sempre essa escolha é a mais inteligente, já que o envelhecimento das rodas também aponta possíveis desgastes em outras peças da mecânica do automóvel. A decisão mais indicada aqui é a substituição do automóvel.
Consumo elevado de combustível
O consumo de combustível é um ponto extremamente relevante no momento da aquisição de um novo modelo de carro. “Veículos mais antigos tendem a ‘beber’ mais por um desempenho baixo. Há situações em que o alto consumo de combustível pode ser resultado de erros de direção, mas também pode ser decorrente de problemas apresentados nas peças”, pontua a consultora da Bamaq, Aline Pereira.
Essa característica faz com que você gaste mais combustível, rode menos e tenha que desembolsar valores mais altos para abastecer o carro. Um carro mais econômico pode significar a economia de quantias consideráveis de dinheiro.
Depreciação no valor de venda
A desvalorização do veículo vai além do desgaste natural que eleva os custos com a manutenção. Também é necessário levar em consideração a quilometragem, que pode representar uma alta na depreciação do carro.
“Um carro relativamente novo, mas com muitos quilômetros rodados, vai receber uma oferta bem menor, e isso reflete na perda de dinheiro na hora da venda ou da troca”, afirma Aline Pereira.
De acordo com a vendedora da Bamaq, a quilometragem ideal para a troca do veículo depende do uso de cada um. No geral, o veículo pode apresentar sinais de desgaste da suspensão, de buchas ou embreagem após 60 mil km, mesmo executando as manutenções preventivas.
Esses componentes têm um custo mais alto. Se começarem a apresentar um valor de manutenção acima de 10% do valor do carro, é um alerta para repensar a troca do automóvel, pois os custos de manutenção podem não compensar financeiramente para o proprietário.
Como fazer essa troca sem comprometer o seu orçamento?
Após colocar as razões para trocar de carro na balança e chegar à conclusão de que a melhor coisa a ser fazer realmente é optar pela substituição do veículo atual, deve-se buscar a melhor maneira de realizar esse processo. Veja as nossas dicas para uma negociação bem-sucedida!
Faça um planejamento financeiro
Há diversas formas de planejar e executar um plano financeiro. A maior dificuldade não é iniciar o seu planejamento, mas mantê-lo e atingir o objetivo final. Nesse contexto, o consórcio é uma forma muito eficaz para manter o comprometimento, pois as parcelas pagas à administradora funcionam como uma poupança — e você pode ser contemplado por meio de lance ou de sorteio.
“Quando falamos da troca de um veículo, o planejamento financeiro deve ser feito com antecedência e de maneira que contemple diversos aspectos como: necessidade, urgência, motivação, status, qualidade de vida e custo-benefício”, destaca Aline Pereira.
Defina um modelo compatível com o seu bolso
Para criar uma meta e traçar um plano detalhado para a conquista do novo bem, antes de tudo, é preciso definir o modelo de automóvel que você pretende comprar.
“A carta de crédito possibilita ao cliente fazer a escolha do veículo (marca, modelo ou ano) após a contemplação. Ao escolher modelo, você pode acompanhar o mercado e as possibilidades de conquista desse bem”, acrescenta Aline Pereira.
Cote o seguro antes de trocar de carro
O seguro auto é construído a partir do perfil do cliente, tomando como base os hábitos e as características do motorista, além de considerar as coberturas que contratadas. Aqueles que contam com um seguro evitam a decepção de perder o bem em um acidente ou roubo, por exemplo, e ainda ter que continuar pagando as parcelas referentes ao carro.
“É possível dividir o valor total do seguro em algumas parcelas, e isso requer uma atenção ao planejamento financeiro. A carta de crédito permite utilizar parte do valor que ‘sobrar’ da compra do carro para pagar processos de documentação, emplacamento e seguro. Nesse caso, podem ser utilizados até 10% do valor da carta”, informa Aline.
Considere fazer um consórcio
O consórcio é a maneira mais inteligente de pagar um carro a prestações, já que não gera juros — diferentemente do que acontece em um financiamento, cuja taxa de juros pode chegar a 15% ao ano. A alternativa também é ideal para quem quer comprar um veículo novo ou usado sem ficar descapitalizado, além de ser um processo menos burocrático e que oferece diversas opções de crédito.
A carta de crédito para a compra do veículo traz flexibilidade e liberdade de escolha, uma vez que você não fica preso a um modelo ou marca. Ao ser contemplado, é só adquirir o automóvel do seu desejo em uma concessionária ou fazer uma negociação particular. O cliente escolhe e a administradora se encarrega do pagamento.
Na hora de trocar de carro, é fundamental buscar uma empresa renomada e que preste todo o suporte que você precisa para fazer uma compra sem arrependimentos. A Bamaq tem uma longa história de sucesso no segmento de consórcios, conta com uma equipe especializada e condições que cabem no seu bolso.
Não perca mais tempo nem dinheiro com o seu carro antigo. Entre em contato com a Bamaq agora mesmo e conheça melhor o nosso serviço!